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domingo, novembro 09, 2025
Presidente da Zâmbia, Hakainde Hichilema apedrejado
domingo, novembro 02, 2025
domingo, outubro 19, 2025
Prognóstico Político: Moçambique nos próximos dez anos III
Por Egídio Vaz in Ideias de Mocambique
Depois de Maria
da Conceição Frechaut, membro do PDD ter deixado o Partido
para se aliar a Frelimo na Beira, coube recentemente a vez de Almeida Tambara, ou Tadeu Maia, pseudónimo que usara
aquando da sua estadia naquele partido.
Eu já tinha feito
um progóstico sobre o futuro da maioria dos partidos políticos emergentes.
Dizia eu que, com o cada vez aperto ao cerco sobre membros e simpatizantes de
partidos da oposição, tendo como consequência a privação da sua capacidade de
poder se reproduzirem material e financeiramente, teriamos ainda este ano, mais
deserções no seio dos partidos da oposição. Foi neste post.
Almeida Tambara,
sabe-se, é um empresário. Aliás, proprietário de alguns bens e dalguns
negócios. Barcos de pesca, camião, e mais coisas. Mas os seus negócios não
andam em Chimoio. Está parado. Enfrenta dificuldades para tudo. Os barcos de
pesca que se encontram em Vilanculos ou Inhassoro, há muito que carecem de uma
manutenção; aliás reparação. Não tem dinheiro. Ninguém quer
"bancá-lo". Tambara continuaria a não ser bancável, se teimasse em
continuar no PDD. O mesmo pode se dizer em relação ao Matique, chefe dos
serviços de documentação da UEM, antigo membro da Renamo, que se apresentou
publicamente a Frelimo.
Maria da
Conceição Frechaut, também até pouco antes da sua apresentação, era
desempregada. Com família por sustentar, não mais podia fazer, senão
entregar-se a Frelimo, em troca de um emprego no Ministério da Mulher e
Coordenação da Acção Social ou coisa parecida. Começou por rescidnir o seu
cargo na Comissão Política do PDD e terminou no palanque da Frelimo, apresentando-se como uma filha
pródiga...que regressa à casa.
Yá Qub Sibindy,
foi mais original: Não podendo arranjar emprego, optou por fazer uma
"oposição construtiva", tendo para tal, criado o sua Fundação Contra
a Pobreza, Governo e Parlamento Sombra, com objectivo de ajudar o
governo na materialização dos seus propósitos. E como recompensa,
beneficiou-se de um Estágio no congresso da Frelimo, onde teve
o direito de uso da palavra.
O que nos falta:
uma Renamo no parlamento, Afonso Dhlakama, Raúl Domingos, Ya Qub Sibindy,
António Palange, Máximo Dias, etc. De partido não se deve falar.
Sobre o discurso
dos desertores pouco se pode comentar: não passa de pura recitação de uma
minuta previamente elaborada, para ser lida em público. E as razões das
deserções não são políticas. São sociais e económicas.
domingo, outubro 12, 2025
terça-feira, setembro 23, 2025
Sobre o desaparecimento de Arlindo Chissale
Uma coisa é, sou daqueles que roga pela família do Arlindo Chissale na assistência pelo ANOMALA, não só pois que há muitos mais a exigir e faço isso da minha maneira. No caso de apoio do Arlindo Chissale à candidatura de Venâncio Mondlane, vi com os meus olhos no campo de Mathapue, Nacala-Porto, e naquele dia, falei com o desaparecido. Eu estava com o munna Jose Henrique Lopes.
terça-feira, setembro 02, 2025
sábado, agosto 30, 2025
ESCOLTAS SÍMBOLOS DE PODER OU ACTO DE PROTECCÃO?
Escolta e guarda-costas uniformizados para certos ou mesmo muitos dirigentes do partido Frelimo pode ser o que inspirou aquele jovem, Constantino André, secretário-geral da OJM.
Uma vez, eu ao entrar no Canal Residencial, %em Nacala, vi homens fardados e armados lá fora e alguns encostados a uma camioneta. Quando entrei lá dentro, o meu irmão disse-me que estava ali o meu/nosso amigo que na altura era primeiro-secretário provincial da Frelimo, o falecido Ivala. Eu não podia e nunca posso fazer-me de quem não o viu. Também não quis ter medo de falar com o meu amigo que ainda estava no lazer. Não sei se fora a minha presenca que lhe tinha precipitado, mas a verdade é que tudo foi estranho. Foi daí que praticamente, eu nunca interagia com ele. De facto, Ivala voltou a ser meu amigo quando deixou de primeiro-secretário da Frelimo e tornou-se vice-reitor da UniZambeze...Um meu antigo amigo amigo e sempre meu conterrâneo de Memba, foi um dos primeiros-secretários de Nampula, altura que vendo-me de longe, por exemplo dalí da sede da OMM, ele corria para dentro da sede do partido. Na altura, havia uma árvore de sombra e alguns membros, sobretudo aqueles que vinham das províncias ficavam a conversar. Por conta disso, houve vezes que fiquei ali parado conversando com alguns desses que eu lhes conhecia. Mais longe dessa história, o estranho foi ver ele dalí passou a deputado da AR e depois a administrador de um distrito, em ver, em 2023, que andava com dois guarda-costas. Eu vi isso alí no Stardand Bank, em Nampula...
Ora, em 2006, fui ao encontro de Benjamim Cortês que era na altura delegado provincial da Renamo em Nampula e nada igual vi como os dirigentes da Frelimo. Em 2011, tive encontro com Lutero Simango, na altura deputado e chefe da banca do MDM. Viajei com ele e sem guarda-costas. No mesmo ano tive encontros com os então deputados Ismael Mussá e Carlos Colaco, sem guarda-costas. Em 2006 vi o falecido Ossufo Quitine, naltura chefe da bancada da Renamo, de forma descontraída, na praia de Naherenque.
Perante isto, já parto para uma reflexão e quicá leitura para perceber a utilidade das escoltas e às vezes dos guarda-costas". Quem são os que realmente precisam desses servicos e quando? Quem são os usam esses servicos para fins diferentes à seguranca.




